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Time, torcida e amor

Boa noite, irmãos colorados!

Meu assunto em pauta para esta noite será baseado, claro, no nosso Inter.

Quero falar sobre nosso atual momento dentro dos certames em disputa, do quanto é grande o meu amor por este clube e da minha decepção contra alguns periódicos paulistas (diria eixo Rio-SP) e locais...

Não posso começar esta postagem sem citar (novamente) o caso do garoto Oscar. Sendo que este processo (parece-nos) está próximo de um desfecho, confesso que não irei me opor ao fato da direção colorada abrir mão de algum valor para, enfim, poder contar com ele ‘totalmente focado’ na Libertadores (que é o campeonato que verdadeiramente nos interessa no momento). Se a diretoria (no ato de sua contratação) agiu inocentemente, não sei nem me interessa. Afinal, não entendo nada desses trâmites administrativos. Sei apenas da vital importância desse 'guri' para a equipe. Com ele, somos uma equipe sólida e compacta, um time que tem nele a potencialidade de poder contar com seus passes precisos, suas assistências aos atacantes, seus destinados chutes a gol e seus lampejos de genialidade.

E isso amigos, é uma grande preocupação para quem nos enfrenta.

Sem falar no casamento que tem sido a união dele com o nosso maestro D’Alessandro na meia cancha colorada.

Estando eles dois juntos e contando com a companhia do 'Cholo' no nosso setor de meio, somos ainda mais respeitados.

Junte-se a isso um grande goleiro (Muriel), dois bons alas (Nei e Kléber), um zagueiro voluntarioso e promissor (Moledo) ao lado de um mito (Índio), um volante sem medo de cara feia (Balotelli), e um ataque que tem tudo para ser a melhor dupla do país (Dago e Damião/se já não são), e eis que temos uma equipe pronta, unida, experiente e copeira.

Se um desses não estiver em condições de jogo, olhamos para o banco e encontramos figuras da qualidade de um Dátolo, Tinga, Renan, Bolívar, Gilberto, Fabrício, João Paulo...

Motivo para preocupações? Sim, as deles...

De minha parte, só gostaria de ver no comando um cara mais ‘ligado’ na casamata. Mas não quero entrar em discussão quanto ao trabalho do Dorival. Não serei oportunista de lhe jogar pedras como muitos já o fazem, estou quieto no meu cantinho e torcendo por ele, mas confesso que meu estilo de técnico é diferente do que ele pensa e passa ao grupo no dia a dia.

Por exemplo, vi um vídeo com o Fernandão dando uns gritos de incentivo momentos antes da equipe entrar no nosso sagrado gramado do gigante para enfrentar o Santos e fiquei arrepiado. Mas também não vi ele nas proximidades no momento e acho que isso compete e muito ao comandante da equipe.

Porque senhores, o fator emocional é MUITO IMPORTANTE no pré jogo.

Resultado? A equipe entrou ‘a dar sangue’ na partida...

Mas ele sabe o que está fazendo e por certo irá fazer o melhor pelo clube. Confiemos.

Por tudo isso eu confio plenamente na conquista do Tri da América e em mais um Gauchão...

Time e torcida: um grito, milhares de emoções


Assim como vocês que estão lendo este texto, espero sempre o melhor de meu time. Por isso sou tão crítico, estou 24 horas ligado nas informações do mesmo e não desejo deixar de ser assim em vida. O Inter gente, foi o meu primeiro amor aqui neste plano, e esse amor é eterno e incondicional. Sendo assim, me coloco à disposição do clube e de vocês, para sempre que possível, poder auxiliar da minha maneira no engrandecimento dele como um todo.

Vocês devem imaginar o que passei na fatídica e cruel década de 90, quando não tínhamos uma diretoria compatível com nossas pretensões, quando não tínhamos uma equipe confiável, quando comemorávamos infinitamente vitórias em clássicos, quando comemorávamos o título de um Campeonato Gaúcho como sendo a principal glória de um time no mundo. Mas no nosso íntimo, sabíamos que isso era muito pouco para a nossa gloriosa história e para essa absoluta massa vermelha que fideliza esse sentimento de amor. E também a esses milhões de torcedores que o seguem fielmente sem querer nada em troca, a não ser a verdadeira postura de uma instituição desse patamar. Mas isso já ficou no passado. Desse tempo surgiram lições ao qual tivemos que passar e que muito nos deram o orgulho de podermos estar assim hoje, sendo os maiores de um país (e porque não um dos maiores do mundo), por mais que os ‘ilustres’ adversários não reconheçam.

O fato é que hoje somos exemplo de clube, exemplo de torcida (associados), papões de títulos (todos os anos...) e estamos em franca ascendência.

O mundo parece já não ser mais a nossa meta final.

Sei lá, a seguirmos assim e teremos que disputar um campeonato intergaláctico...


Quando este povo canta, a cidade treme...


Todavia, como estamos por cima há um bom tempo, uma boa parte da imprensa esportiva local (e da famigerada e inescrupulosa imprensa paulista) está desacatando nossa postura através de veículos da internet e da própria mídia nos jornais e redes de televisão.

Olha, não sei se choro de raiva ou rio com tanta asneira. Mas que eles conseguem nos deixar irados, confessamos, eles conseguem. Vejo tanta maldade premeditada de jornalistas, blogueiros e torcedores de equipes adversárias que chego a conclusão de que ainda existe muita discórdia e pouca idoneidade nesse nosso mundo do futebol globalizado.

Sabendo que este é apenas mais um desafio para aqueles que já conquistaram tudo, me acalmo.

Mas não sei o que leva esses hipócritas a criticar tanto uma nação vencedora como é a nossa.

Inveja?

Ganância?

Interesses?

Não me interessa.

Mas se pudesse fazer um apelo social, seria o de explicar a eles todos, que quando um gigante acorda de sua hibernação e se mantém alimentado, nada o derrubará novamente.

Esse gigante, caros amigos, somos todos nós, os colorados sedentos por mais títulos e glórias.

Que venham para nossa sala de troféus o Gauchão, a Libertadores e o sonhado Tetra do Brasileirão.

E que eles continuem comemorando vagas...

Ninguém nos superará.

SEMPRE INTER!!

Time, torcida e amor Time, torcida e amor Reviewed by Redação on 20:09 Rating: 5

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